segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
O Grupo Itápolis-Ação e Reintegração Social iniciou suas atividades em 1997, com um projeto piloto –“Projeto Anchieta” que se localiza no bairro do Grajaú(SP), em terreno de 220 mil m2 (google earth 23º45`37.06”s-46º41”00.77”w) região esta submetida, quase que totalmente, às normas da Lei de Proteção aos Mananciais, o que “permitiu” que a expansão do referido bairro ocorresse na ilegalidade dos loteamentos irregulares ou clandestinos e favelas. O entorno do Projeto é constituído por cerca de 200 núcleos de favelas, localizadas principalmente à beira de córregos e encostas de morros, ocasionando precárias condições de habitação e saneamento básico. A população do bairro está concentrada na faixa de renda de 0 a 3 salários mínimos. A baixa qualidade do ensino, tráfico de drogas, violência e desemprego são as principais características do ambiente altamente desfavorável para o desenvolvimento físico, emocional e social das crianças e adolescentes inseridos nos programas desenvolvidos pelo Projeto Anchieta.O Projeto Anchieta atende 550 crianças e adolescentes em situação de risco social, em programas de Educação Complementar e Creche, oferecendo Oficinas de Artes Plásticas, Música, Teatro, Informática, Leitura, Capoeira e Marcenaria. Procuramos dar uma educação de alta qualidade, com a capacitação permanente de todos os funcionários, que são oriundos do entorno do projeto.O Projeto Anchieta é um ponto de referência no bairro, servindo 26.500 refeições por mês e oferecendo, além das atividades com crianças e adolescentes, ginástica para as mães e apresentações semanais de música e teatro no “circo” que serve de ponto de lazer para as famílias. (Fonte: www.projetoanchieta.org.br)
Experimentação Relâmpago no Centro Universitário Maria Antônia
E os meninos na companhia do coordenador Ademir (de boné).
Centro Universitário Maria Antônia
Com pouco mais de uma década de atuação, o Centro Universitário Maria Antonia se firmou como polo de referência cultural na cidade, realizando atividades diversificadas e orientadas para uma formação abrangente.
O Maria Antonia, como é conhecido, possui espaços de exposição, salas de aulas e auditório, nos quais abriga mostras de arte, concertos, cursos de difusão, seminários, debates e atividades de arte-educação. A programação inclui, ainda, iniciativas que colaboram para a revitalização das atividades educativas e culturais da cidade, particularmente da região central, em parceria com outras instituições e órgãos públicos, entre elas programas específicos de capacitação para professores das redes públicas municipal e estadual.
O conjunto dos edifícios da Rua Maria Antonia, 294 abrigou a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, de 1949 a 1968. Nele lecionaram e estudaram muitas das principais personalidades brasileiras em vários campos da política, da cultura e da ciência. Invadido e parcialmente destruído em outubro de 1968, foi palco de uma das importantes batalhas pela democracia da história recente do país. Logo em seguida, a Faculdade foi transferida para o campus da Cidade Universitária e os prédios destinados a outro uso pelo Governo do Estado. Em 1985, o edifício principal foi tombado pelo Condephaat por sua importância histórica. (Fonte: www.usp.br/mariantonia/ )